
O papel dos bioestimuladores de colágeno no tratamento de cicatrizes

Relatos de Stéfani Bays, após uma queimadura, e de Vanessa Lopes, ao falar sobre acne, mostram como as cicatrizes podem ampliar o debate sobre soluções que vão além da estética.
Cicatrizes carregam mais do que marcas na pele. Elas podem mudar rotinas, minar a autoconfiança e transformar experiências pessoais em processos de superação. É o que viveu a ex A Fazenda Stéfani Bays, 29 anos, que sofreu uma queimadura de 3º grau na perna durante uma cirurgia estética. O acidente a obrigou a passar por quatro cirurgias reparadoras em menos de um ano. “Foi um trauma que me marcou física e emocionalmente”, relatou ao falar sobre o impacto de conviver com a cicatriz.
A ex BBB Vanessa Lopes, 23 anos, também expõe sua vulnerabilidade ao falar sobre acne nas redes sociais. Mostrando o rosto sem maquiagem, ela compartilha como as crises afetam sua confiança em frente às câmeras e no dia a dia. “Minha autoestima está lá embaixo”, admitiu em uma de suas postagens. Para muitas pessoas, as marcas da acne podem ser tão desafiadoras quanto um trauma inesperado, e relatos de figuras públicas dão voz a essa realidade.
Essas histórias reforçam uma busca crescente nos consultórios: encontrar soluções que ofereçam mais do que um efeito imediato. Por muito tempo, lasers, peelings e preenchimentos foram as principais alternativas. Agora, técnicas que estimulam a própria pele a se regenerar começam a mudar esse cenário.
É nesse contexto que os bioestimuladores de colágeno ganham protagonismo. Ao serem aplicados, eles ativam a produção natural de colágeno, suavizando cicatrizes, melhorando a textura da pele e promovendo um discreto efeito lifting. A diferença está no resultado: não se trata apenas de preencher, mas de reconstruir de dentro para fora.
“Quando falamos em cicatrizes de acne ou de trauma, os bioestimuladores de colágeno têm mudado o jogo”, afirma a dermatologista Dra. Lívia Ribeiro, especialista da Harmonize Gold. “Eles não apenas melhoram a textura e a firmeza da pele, mas ajudam a regenerar o tecido de dentro para fora, oferecendo resultados duradouros e devolvendo confiança a pacientes que antes não encontravam soluções eficazes.”
No Brasil, um dos nomes em destaque é o Harmonize Gold, formulado com hidroxiapatita de cálcio (CaHA) a 30%. Quando aplicado de forma diluída em cicatrizes, oferece um duplo benefício: promove um preenchimento imediato das depressões e estimula a produção de colágeno ao longo dos meses. Para casos que exigem um estímulo mais difuso, o PLLA (ácido poli L lático) pode ser indicado, trazendo resultados graduais e uniformes.
Seja no trauma de Stéfani ou nas marcas de acne relatadas por Vanessa, essas experiências mostram como as cicatrizes podem ser mais do que sinais visíveis: são memórias impressas na pele. A medicina estética, ao apostar em tecnologias como os bioestimuladores, oferece uma resposta que une ciência e cuidado humano e prova que autoestima também pode ser reconstruída.
📷 Foto: Reprodução / Instagram @stefanibays
Stéfani Bays, ex-A Fazenda, mostrou a cicatriz na perna após queimadura de 3º grau durante um procedimento estético.
📷 Foto: Reprodução / Instagram @vanessalopesr_
Vanessa Lopes, ex-BBB, compartilha nas redes os efeitos da acne em sua pele e fala sobre autoestima.
Espero que o conteúdo sobre O papel dos bioestimuladores de colágeno no tratamento de cicatrizes tenha sido de grande valia, separamos para você outros tão bom quanto na categoria Beleza e Saúde
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